A história é tão bonita que até dói. Só não dou 5 estrelas porque queria um capítulo final mais longo, mas ainda assim adorei!
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Sou o António. Vivi mais de meio século ao lado da minha Amélia. E embora o tempo tenha passado, há coisas que nem ele consegue levar.
Depois de ela partir, sentei-me muitas vezes à mesa onde me esperava com um sorriso. Um dia, peguei num caderno velho e comecei a escrever-lhe. Não para voltar atrás… mas para continuar perto.
Esta é a carta que nunca chegou às mãos dela, mas que mudou a maneira como aprendi a viver a saudade.
Se já amou alguém assim, talvez estas palavras também encontrem lugar no seu coração.
Chamo-me António. Vivi mais de cinquenta anos ao lado da mulher que Deus pôs no meu caminho: a minha Amélia.
Quando ela partiu, o mundo encolheu… e a casa ficou cheia de um silêncio que ainda hoje me acompanha. As coisas continuaram no mesmo lugar, mas eu já não era o mesmo homem.
Um dia, sentei-me à mesa onde ela costumava bordar. Abri um caderno antigo… e deixei que as palavras viessem.
Escrevi para não a perder de novo.
Escrevi para sentir que ela ainda caminhava comigo.
Escrevi porque a saudade, quando é grande, precisa de se transformar em homenagem.
Este livro é isso mesmo:
a carta que nunca cheguei a entregar à minha Amélia.
Amélia, Hoje voltei a sentar-me no teu lugar à mesa. O sol entrou pela janela como sempre gostavas… mas faltou-me o teu bom-dia. Ainda estendo a mão para te chamar, por hábito, e logo a seguir vem aquele silêncio que me lembra que a casa continua igual, mas já não somos dois.
Escrevo-te porque há palavras que nunca te disse — não por falta de amor, mas porque acreditava que teríamos sempre mais tempo. Agora sei que o tempo é um hóspede curto… mas o amor não.
A minha neta ajudou-me a colocar esta carta aqui. Eu não percebo nada de computadores… mas ela disse que talvez estas palavras pudessem chegar a alguém que também sente saudade.
Não sou escritor. Sou apenas um homem que amou… e que ainda ama.
Se já sentiu algo assim, talvez estas palavras também falem consigo.
Obrigado por me ouvir,
António
Recebe o livro digital segundos após a compra.
Um projeto pessoal, escrito com verdade e emoção.
Escrito para trazer conforto a quem perdeu alguém importante.
A história é tão bonita que até dói. Só não dou 5 estrelas porque queria um capítulo final mais longo, mas ainda assim adorei!
Uma carta que parece escrita para todos nós. Recomendo a quem perdeu alguém ou a quem quer valorizar mais quem ainda está presente.
Comprei por impulso e acabei surpreendida. É simples, direto e cheio de alma. Fez-me pensar em tudo o que nunca disse às pessoas que amo.
Comprei por curiosidade e acabei emocionado. A história atravessa o oceano, porque amor e perda são iguais em qualquer lugar. Vale cada cêntimo.
A carta do António para a Amélia é simplesmente linda. Mostra que o amor continua mesmo quando a pessoa já cá não está. Fiquei com vontade de escrever a minha própria carta.
Perdi alguém importante há pouco tempo e este livro bateu forte. Não é auto-ajuda, mas conforta. Parece uma conversa sincera com alguém que já passou pelo mesmo.
Histórias de amor assim já não se vêem muitas. Senti mesmo que estava a ouvir o meu próprio avô a contar a vida dele. Só não dou 5 estrelas porque queria que fosse mais comprido.
É curto, mas fica cá dentro durante muito tempo. A forma como o António fala da Amélia fez-me valorizar mais a pessoa que tenho ao meu lado. Vou dar a ler à minha namorada.
Li a “Carta para Amélia” numa só noite. Lembrou-me o meu avô e a forma como ele falava da minha avó com tanto carinho. Chorei, sorri e no fim senti um abraço enorme no coração.